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sábado, 16 de julho de 2011

Hermann Haindl Tarot

O HAINDL tarot é o meu mais novo deck!!!








quarta-feira, 13 de julho de 2011

Aleister Crowley

Crowley, O "Ermita Perdurabo" Aleister Crowley

 


Edward Alexander Crowley nasceu em 12 de outubro de 1875, na cidade de Leamington, Inglaterra. Seus pais eram sócios dos Irmãos Plymouth, o que lhes rendia um considerável ganho para os padrões da época - dinheiro que, mais tarde, seria herdado pelo bruxo, possibilitando que se dedicasse em tempo integral aos seus estudos.

Um fato importante para entender a história desse estudioso do oculto é a crença de seus pais. Sendo puritanos cristãos, impunham a ele toda sorte de preconceitos e tabus relativos às suas crenças e, como resultado, o jovem cresceu com uma educação bíblica completa, que incluía conhecimentos das línguas antigas, como o grego e o latim. Durante seus estudos, ele também entrou em contato com as filosofias antigas e, claro, com a magia.


 

Contudo, um fato acionou a veia de Crowley para o oculto e deu vazão à sua rebeldia. Quando tinha seus acessos de inconformismo, naturais da juventude, mas inaceitáveis ao puritanismo vitoriano, sua mãe costumava chamá-lo constantemente de "a grande besta". Numa dessas oportunidades, sua curiosidade se despertou e ele foi procurar a passagem sobre o tema na Bíblia.

Em vez de se horrorizar, ficou fascinado e concluiu que era essa a razão pela qual ninguém o entendia. Desde então, passou a se autodenominar A Grande Besta: 666.

Com a morte do pai e o peso da figura materna em sua vida, Aleister desenvolveu um profundo desdém por todas as instituições, em especial as de caráter religioso e moralista, tornando-se um arquiinimigo de tudo que representava repressão da sociedade em relação ao indivíduo.

Sua natureza rebelde começou a encontrar eco no descontentamento da intelectualidade da época e, no final da era vitorjana, teve contato com a efervescente nata cultural dos últimos anos do século 19 e início do 20.

 

Com a morte da mãe, Crowley herdou uma fortuna que, mais tarde, quando passava por dificuldades financeiras, foi reforçada por outra herança de uma tia. Isso lhe garantiu uma vida de luxo e sem necessidade de trabalho desde os 21 anos até a sua morte, aos 72. Nesse trajeto e com a fortuna que ganhou, dedicou-se em tempo integral ao estudo das artes mágicas, absorvendo conhecimentos que o tornariam uma das personalidades mais conhecidas no mundo ocultista.

O mago estudou no tradicional Trinity College, onde era considerado um excelente aluno, além de grande atleta. Isso lhe deu um grande destaque e o ajudou a abrir as portas para sua entrada em Cambridge, facilitando seu acesso ao mundo acadêmico e ao contato com a ordem mística Aurora Dourada.

 

CROWLEY FOI CONVIDADO A ingressar na ordem Golden Dawn (Aurora Dourada), e que causou um verdadeiro racha na organização. De um lado, encontrava-se Samuel Liddell McGregor Mathers (1854-1918), que insistia em conceder a iniciação a Crowley, pois via nele potencial para ser um grande mago; do outro estava o intelectual William B. Yeats (1865-1939), que via com preocupação o seu comportamento rebelde e tinha receio dos resultados que uma personalidade como a dele poderia provocar aliando a magia a sua já famosa imoralidade. Yeats até afirmou que a Ordem não era lugar para curar a rebeldia de ninguém.

Depois de ingressar na sociedade secreta  a qual ele considerou frustrante, como relatou mais tarde, em questão de meses Aleister ascendeu a vários graus, sendo informado que os mistérios mais profundos da ordem somente seriam transmitidos quando atingisse o Décimo Grau. Com sua rápida subida, os membros da ordem decretaram que ele teria de passar vários meses antes de seguir adiante dentro das estruturas da Aurora.

 

Incapazes de conter a impaciência do jovem, seus dirigentes declararam ser capazes de fazer tudo que as lendas contavam, desde levitar até voar em vassouras e conjurar tempestades, mas que tudo isso estava aquém da dignidade da Aurora Dourada. Nesse instante, Aleister chamou todos de "uma assembléia de idiotas" e estava disposto a ir embora quando encontrou Allan Bennet (1872-1923), um jovem que afirmava ter o segredo para invocar espíritos do outro mundo.

 

Entre eles iniciou-se uma amizade que envolveria a ambos de forma interessante, pois foi nesse momento que a vida mágica de Crowley ganhou novo alento. Ele afirmava ter conseguido invocar um grande número de demônios, embora alguns duvidem disso em virtude de, no mesmo período, ter começado seu envolvimento com drogas alucinógenas, das quais se tornou um contumaz consumidor.

A verdade é que o contato com a Aurora Dourada e com McGregor Mathers foi produtivo para a mente ativa de Crowley. Foi lá que ele tomou conhecimento de dois cânones do mundo mágico ocidental: As Clavículas de Salomão e o Livro Sagrado de Abramelin, este considerado uma das obras mais avançadas do estudo mágico e forças astrais. Segundo consta, Crowley inclusive realizou as operações descritas no livro e elas teriam gerado os eventos que culminaram com sua viagem ao Egito.

Seu relacionamento passou a se tornar cada vez mais tenso dentro da Ordem, principalmente quando começou a desenvolver uma série de atividades que o colocaram em choque com McGregor Mathers, situação agravada após sua mudança para a Escócia, pois não gostava de receber orientações e determinações: ele simplesmente ignorava as ordens de seus superiores. Isso o levou a cortar relações com Mathers aproximadamente em 1904.

 

Depois do rompimento, uma turbulência agitou a sociedade secreta, causada por uma disputa de poder entre os frateres. Crowley voltou para tentar acertar as coisas, mas sem sucesso, o que o deixou desiludido quanto ao futuro da Aurora. Abatido, o ocultista abandonou a Inglaterra e iniciou um longo período de buscas, que o levou da América e México ao Extremo Oriente, por fim retornando à Europa e se fixando em Paris.

 

Nessa época, sua fama já havia atingido grande parte do mundo das ciências ocultas e, ao saber de sua estada na cidade luz, diversos ocultistas o procuraram. Ele se sentia em seu território, o centro das atenções de uma sociedade pensante e filosófica que abundava nos cafés parisienses e discutia assuntos esotéricos com naturalidade  algo que Crowley achava extremamente excitante. Nessa ocasião, ele se casou com Rose Kelly (1874-1932), que iria mudar radicalmente sua visão do mundo mágico ROSE KELLY ERA IRMÃ DE Si r Gerald Kelly (1879 -1972), famoso pintor da época, e isso combinava perfeitamente com a imagem de Crowley, considerado um homem cobiçado e de alta estirpe. Kelly, porém, passou algumas dificuldades com o marido devido ao consumo de drogas e a uma vida que transitava pelas diversas facetas da sensualidade humana. A jovem experimentou algumas drogas e se tornou uma dependente em pouquíssimo tempo. Só que seu papel seria mais amplo na história do ocultismo. No ano de 1904, Crowley estava com a esposa no Egito quando ela teve uma série de revelações que resultaram no Liber Legis, ou Livro da Lei  obra que é a base de toda a doutrina que culminaria com o surgimento do movimento "thelernista", os seguidores deCrowley.

 

Porém, segundo alguns historiadores, todos esses fatos estão conectados às práticas mágicas levadas a cabo pelo mago quando ele trabalhava em conjunto com Allan Bennet. Segundo se sabe, Crowley colocou em prática alguns dos ensinamentos contidos nos textos de Abramelin, mas sem o devido preparo - que, em alguns casos, leva alguns anos. E isso aconteceu sob efeito dos alucinógenos, que devem ter amplificado seus sentidos e iniciado um processo que gerou várias situações estranhas no futuro, envolvendo até a morte de alguns thelemistas.

Alguns afirmam que, quando Crowley começava a compilar os escritos de Abramelin, automaticamente a sala em que ele estava se tornava escura como breu. Não importava se era dia ou quantas lâmpadas fossem usadas, a sala continuava escura. E, segundo testemunhas, vários sons estranhos, alguns horrendos, eram escutados. Foi então que o bruxo retirou-se para a Escócia e continuou seu trabalho sem as constantes reclamações dos vizinhos.

 

Às margens do lago Ness ele intensificou suas atividades mágicas com invocações e transcrições de antigos rituais para uma linguagem moderna, mas agora as pessoas à sua volta diziam que a escuridão o acompanhava aonde quer que fosse, e sempre havia fortes aromas no ar que atrapalhavam a respiração.

 

Os fenômenos teriam cessado, mas retornou quando sua esposa canalizou O Livro da Lei, no Egito. Lá, ela entrou em transe e descreveu o deus egípcio Hórus, que revelou a Crowley sua condição de profeta e dirigente de uma nova ordem esotérica, que seria maior do que todas até então.

 

Para um estudioso como ele, isso era algo fantástico, mas difícil de acreditar. Crowley exigiu uma prova e a obteve. Hórus, por meio de Rose, lhe disse para ir ao museu de Boulak, onde ela identificou o deus representado em uma de suas formas, e a caixa na qual se encontrava sua representação levava o número 666. Convencido da veracidade do que lhe estava sendo apresentado, o bruxo iniciou a transcrição do Liber Legis com a ajuda de Rose e da entidade que se denominava Aiwass.

 

O trabalho de Crowley ganhou uma nova dimensão. Aiwass revelou-lhe as diversas Eras e o seu funcionamento; ele compreendeu o papel de seus estudos e criou uma nova ordem, que englobaria graus da própria Aurora em um sistema maior e mais abrangente. Nascia  assim a Astrum Argentum, contendo em si os resultados práticos dos estudos de Crowley sobre a magia e suas aplicações.

Depois disso, ele abandonou Rose e partiu para a América, onde conheceu Leah Hirsig (1883-1975), que se tornou a sua Mulher Escarlate fato que apregoava estar profetizado na Bíblia, pois ele realmente se considerava a encarnação da Grande Besta. Em seguida partiu para a Sicília, onde transformou uma fazenda abandonada em uma abadia, chamando-a de Templo da Magia.

N os anos que se seguiram, Crowley reuniu uma série de discípulos que se contrapunham àquelas pessoas que o viam como um inimigo, uma pessoa a ser combatida e destruída. O que atraía uns e afastava outros eram os mesmos fatores: uma franqueza direta, a luta pelas idéias em que acreditava, seu inconformismo com as coisas que lhe eram impostas e uma personalidade que acreditava firmemente na magia como meio de mudar o mundo visível de acordo com a vontade humana.

A queda de Crowley começou depois que uma pessoa morreu na abadia em virtude de ferimentos recebidos durante uma punição. Crowley teve de abandonar a Sicília e sua esposa - que retornou a Londres, tornou públicas as práticas realizadas na abadia e liquidou de vez sua reputação.

 

O mago faleceu em 1947, tendo ao seu lado a Mulher Escarlate, Leah, que depois desapareceu misteriosamente.

 

DISCUTIR A FIGURA DE ALEISTER CROWLEY sob o ponto de vista moral é algo sem sentido, uma vez que a moral é um dos valores humanos mais cambiáveis. Há apenas um século, por exemplo, era perfeitamente admissível excluir a mulher da sociedade, algo que hoje é considerado inaceitável e imoral.

Quando se analisa a figura de Crowley é preciso ir além das aparências, da dicotomia do Bem e do Mal. Note-se que muitos dos atuais seguidores da chamada Nova Era  tão cheios de ódio e repulsa à figura do bruxo, sem saber, fazem uso de

muitas idéias levantadas e estruturadas por ele.

O conceito de que todo homem é uma divindade e que, tendo essa consciência, ele pode alterar sua realidade, resultou das idéias thelemistas do ocultista. Além do que, foi ele, junto com Mc -Gregor Matters, que trouxe sob uma forma moderna os conhecimentos contidos nas Clavículas de Salomão e no Livro de Abramelin.

 

Os jovens que haviam abandonado tais estudos devido ao sectarismo das ordens de então voltaram a buscar esses caminhos com novo fôlego, e isso trouxe um ar renovado ao mundo do ocultismo e esoterismo, fazendo com que as linhas de trabalho se diversificassem, criando uma massa crítica necessária à chegada da Era de Aquário.

 

Aleister Crowley questionou vários dogmas cristãos e colocou em xeque as estruturas místicas desenvolvidas até o momento que, em vez de se tornarem centros difusores da verdade, haviam se tornado uma caricatura de si próprias, fechando-se em círculos viciosos. Muitas dessas sociedades se reestruturaram para combater as idéias de Crowley, o que, de forma indireta, levou ao renascimento do estudo místico como arte e ciência.

O mago não deve ser julgado em termos de Bem ou Mal, pois é desnecessário. Ele próprio se declarou o Anticristo, a Grande Besta: 666. O mais importante ao avaliar sua passagem pelo mundo é compreender as idéias contidas na obra que deixou, separando o homem do mito, os fatos do preconceito.

Numerologia cabalística


NÚMERO 1
Inteligência aberta e alerta

Capacidade de aceitar riscos

Empenho em falar, ativar, estudar ou escrever

Força criadora

Crescimento contínuo

Força de vontade

Imaginação

Flexibilidade

NÚMERO 2
Sabedoria

Bom senso

Conhecimento

Intuição

Serenidade

Surgimento de novos insights

NÚMERO 3
Riqueza material

Decisão

Capacidade de conclusão

Sensatez

NÚMERO 4


Força de execução

Autoridade

Estabilidade

Certeza

Positivismo

Desejo de aumentar seu domínio em todas as direções

NÚMERO 5
Autoridade

Benevolência

Equilíbrio

Dignidade

Facilidade de expressão

Líder conselheiro

NÚMERO 6
Necessidade de enfrentar provas

Curiosidade

Sentimentos profundos

Arte e beleza

Jovialidade em conflito com a maturidade

O uso da inteligência deve ser mais importante do que o sexo

NÚMERO 7
Trabalha para o bem de todos

Conhecimento de si mesmo

Amparo material e moral

Sucesso nos projetos

Merecido triunfo sobre os obstáculos

Viagens rápidas e bem sucedidas

NÚMERO 8
Imparcialidade

Integridade

Disciplina

Prontidão

Decisão

Resolução

NÚMERO 9
Conhecimento

Poder para recomeçar a qualquer momento

Sábio autodidata

Aprendendo a cada dia ser mais tolerante

NÚMERO 10
Ascensão

Supremacia

Êxito

Melhora financeira

Pioneirismo

Honestidade

NÚMERO 11
Inteligência

Sucesso

Magnetismo sexual

Poder invencível

Maturidade

Harmonia

Equilíbrio entre o espírito e a matéria

Visão e compreensão do mundo

NÚMERO 12


Crise interna que pede imediata resolução

Idealismo exagerado

Sacrifício voluntário

Falta de vontade

Sentimento de abandono

NÚMERO 13
Regeneração espiritual

Mudança

Transformação

NÚMERO 14
Ponderação

Confiança

Benevolência

Autocontrole

Harmonia

Paciência

NÚMERO 15
Força misteriosa

Paixões violentas

Magnetismo

Instinto

Ambição

NÚMERO 16
Abandono de relacionamentos do passado

Mudança de opinião

Sentimento de perda ou afeto

Abuso de poder

Intransigência

Melancolia

Distanciamento

NÚMERO 17
Inspiração

Criatividade

Beleza

Esperança

Optimismo

Discernimento

Despojamento

Humildade

NÚMERO 18
Excesso de imaginação

Instabilidade

Inimigos desconhecidos

Algo oculto

Necessidade de prudência

Melancolia

NÚMERO 19
Negócios bem sucedidos

Contentamento

Presságio favorável

Criatividade

Lealdade

Sinceridade

Facilidade de expressão

NÚMERO 20
Necessidade de libertação de um vínculo familiar ou empresarial

Sentimento de justiça

Reparação

Progresso

Novas revelações

Necessidade de se arrepender e perdoar

NÚMERO 21
Segurança

Favorecimento

Realização

Equilíbrio entre espírito e matéria

Perfeição

Mudanças definitivas

Triunfo

Resolução de todos os problemas

NÚMERO 22
Liberdade plena

Sem limites

Alegria

Prazer

Entusiasmo juvenil

Impulso

Determinar um novo caminho

terça-feira, 12 de julho de 2011

Trunfos e personalidades

Personalidade dos Trunfos

TOLO (Úrano)

Muito independente e verdadeiro

MÁGICO  (Mercúrio)

 Inteligente e habilidoso

GRANDE SACERDOTISA  (Lua)

Muito sensível

IMPERATRIZ  (Vénus)  

Muito afectiva

IMPERADOR  (Carneiro)

Arrogante, directo e grosseiro

PADRE  (Touro)

Paciente e pratico

APAIXONADO  (Gémeos)  

Comunicativo

COCHEIRO (Caranguejo)

Criativo

FORÇA  (Leão)

Carismática

ERMITA  (Virgem) 

Reservado e cauteloso

DEPENDURADO  (Neptuno)

Idealista e transcendental

MORTE  (Escorpião)

perspicaz

ANJO  (Sagitário)

Triunfador

DIABO  (Capricórnio)

Ambicioso

TORRE  (Marte)

Agressivo e conflituoso (Pervertido)

ESTRELA  (Aquário)

Visionária

LUA  (Peixes)

Deprimida e Imaginativa

SOL  (Sol)

Expressivo

JULGAMENTO  (Plutão)

Misterioso (Insondável)

MUNDO  (Saturno)

Perseverante

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Lições do Calunga

   Calunga

Lições de Calunga

 

terça-feira, 5 de julho de 2011

A Canga é o símbolo da igreja do Grande Sacerdote

 

O Jugo ou a Canga (YOKE) é o símbolo da igreja do HIEROPHANT (V).

A letra Y (de Yoke) está patente nas vestimentas dos membros do culto.

..."E acontecerá, naqueles dias, que a sua carga será tirada do teu ombro, e o seu jugo, do teu pescoço; e o jugo será despedaçado por causa da unção."

Isaias 10:27



Conselhos (psíquicos) do animal interior

Wolf Pack Tarot Deck é um baralho especialmente concebido para fazer despertar o animal interior (Inner Figure) no próprio leitor das cartas.

Eu faço atendimentos presenciais com este baralho (leituras psíquicas) em Braga.

Contacto para consultas.




Este é um lançamento foi realizado para alguém que quer seguir uma alternativa a nível profissional.

1. Olha em frente, segue o curso do rio da tua vida e não te detenhas.

2. Não permitas que ninguém te detenha. Derruba qualquer obstáculo que se entreponha perante as tuas ambições pessoais.

3. Trilha o teu destino, vai ao encontro dos teus ideais e projectos.

Para mais elementos sobre este baralho:

>> TAROT NOTES
>> AECLECTIC
>> TAROT WISDOM
>> MYSTIC EYE

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Esquema: Pirâmide da vida

 
 
1. CONCRETIZAÇÕES; Satisfação pessoal, Talentos, Criatividade
2. AUTO-ESTIMA; Reconhecimento, Respeito, Amor próprio
3.PARTILHA DE AMOR; O Amado, A Família, Os Amigos
4. SEGURANÇA; Estabilidade, Livre de receios
5.FÍSICO; Comida, Água, Corpo, Beleza
 
~ AQUIM, Junho 2011

Dona Zíbia: No lado do bem

    Zíbia Gasparetto

Zíbia Gasparetto (Campinas, 29 de julho de 1926) é uma escritora espiritualista brasileira que se notabilizou como médium.

De ascendência italiana, casou-se, aos vinte anos de idade, com Aldo Luiz Gasparetto, com que teve quatro filhos, entre os quais o apresentador de televisão Luiz Antonio Gasparetto.

Zíbia conta que, em 1950, já mãe de dois filhos, teria acordado certa noite com um formigamento no corpo. Em seguida, teria se levantado e passado a andar pela casa como um homem, falando em alemão, idioma que desconhecia. O marido, surpreendido e assustado, recorreu ao auxílio de uma vizinha, que, ao chegar à residência da família, teria feito uma oração capaz de reestabelecer Zíbia. No dia seguinte, Aldo Luiz dirigiu-se a uma livraria, onde adquiriu O Livro dos Espíritos. Juntos, teriam começado a estudar a Doutrina Espírita.

Aldo Luiz começou a freqüentar as reuniões públicas da Federação Espírita do Estado de São Paulo, mas Zíbia não tinha como acompanhá-lo, pois não tinha com quem deixar as crianças. Semanalmente, entretanto, faziam juntos um estudo no lar, período em que a médium diz que principiou a sensação de uma dor forte no braço direito, do cotovelo até a mão, que se mexia de um lado para o outro, sem que ela pudesse controlá-lo. Aldo Luiz colocou-lhe um lápis e papel à frente. Tomando-os, Zíbia teria começado a escrever rapidamente. Ao longo de alguns anos, uma vez por semana, foi psicografando desse modo o seu primeiro romance, O Amor Venceu, assinado pela entidade denominada Lucius.

Quando datilografado e pronto, a médium encaminhou o trabalho a um professor de História da USP, que, à época, dirigia um grupo de estudos na Federação Espírita. Mas só quinze dias mais tarde veio a resposta, na forma de aviso sobre a escolhia da obra para ser publicada pela Editora LAKE.

Atualmente, a médium diz escrever pelo computador, quatro vezes por semana, em cada dia uma obra diferente: consciente, declara ouvir uma voz ditando-lhe as palavras do texto.

Apesar de seus livros serem tidos como espíritas, assim como a crença da autora, Zíbia faz questão de cobrar valores monetários pela venda de seus exemplares, fazendo-se assim detentora dos direitos de publicação e tornando-se remunerada pelas palavras que lhes são "ditadas", em total desacordo com a Doutrina Espírita. Cabe aqui esclarecer que a obra ou conteúdo dos livros não são questionados, de maneira alguma, mas os valores ditos espíritas devem ser corrigidos como "espiritualistas", uma vez que o espiritismo não admite que remunerações ou privilégios monetários sejam recebidos por indivíduos detentores de mediunidade desenvolvida, uma vez que qualquer manifestação mediúnica tem a origem em "afinidade de espíritos", sendo, portanto, o médium apenas o instrumento, ou mesmo agente consciente do fenômeno, mas não detentor do conhecimento explicitado.