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quarta-feira, 29 de junho de 2011

Calunga: O Eu Verdadeiro

   Calunga

Sabe-se que nasceu no século XIX, em algum lugar do estado de Minas Gerais. Filho de ex-escravos * a abolição havia sido proclamada quando ele nasceu * Relata que teve 11 irmãos. Não ficaram claras as informações quanto à educação, ou seja, não dá para saber se era analfabeto ou se sabia ler e escrever perfeitamente. Faleceu aos 54 anos, vítima de Meningite.

Alguns dizem ter sido batizado por Sebastião (?), mas ele nunca disse nada disso. Era uma espécie de "curandeiro" e chegava a fazer até partos. Era muito ligado a uma avó africana tribo nagô, com quem aprendeu sobre remédios caseiros e rezas. Era muito procurado para curas, nesta época, em que a medicina era tão pouco desenvolvida.

Conta que era revoltado com "maldades" que os negros sofriam na época. Como fruto desta revolta, Calunga começou a praticar trabalhos espirituais contra aqueles que ele considerava merecedores. Estas pessoas, eram aquelas que realmente maltratavam muito dos negros e escravos, por isso, ele "achava" dentro de suas convicções da época, que estava fazendo algum tipo de "justiça".

Sua vida começou a mudar em um dia que estava na cachoeira, praticando um de seus trabalhos, quando teve uma visão de um Espirito de Luz, uma mulher, uma "santa". Esta mulher, lhe alertou sobre o mal que fazia, lhe explicou que não era bem assim e que do mesmo jeito que ele trazia coisas ruins com sua "prática", ele poderia trazer também coisas boas. A visão desta mulher foi tão marcante na vida dele, e o fez repensar tudo o que vinha fazendo. Em palestra no Espaço Vida E Consciência, Calunga,canalizado por Luiz Gasparetto, relatou que certa vez por não aceitar praticar um aborto, apanhou com pauladas, fora trancado e acorrentado, e que com medo de morrer pediu ajuda a "santa" da visão da cachoeira,que lhe apareceu e o desacorrentou. A partir daí ele sentiu-se endividado com ela, e decidiu que só usaria a magia para curar.

Mas a pesar d'ele mudar seus habitos e seguir para uma nova vida, Calunga simplesmente não pode mais continuar vivendo, devido a culpa e remorso que sentia pelo seu passado de vingança e acabou por desencarnar vítima de meningite.

Seguiu no Umbral por muito tempo pois sua culpa não o deixava descansar. Perdeu sua forma humana e virou uma entidade sofrida e isolada. A partir do momento que se cansou de sofrer, se rendeu e começou o processo do auto perdão. Então já teve condições de ser levado e onde começou a trabalhar em um hospital ajudando as pessoas que haviam desercarnado como ele, com culpa. Ajudou também as pessoas que ele tinha prejudicado, e isto também foi o ajudando a se sentir melhor.

Hoje reside , no astral, em uma Comunidade (ele a define como Crística) cujo nome não foi citado por ele. É "casado" com duas mulheres, porém não sabemos como se procedem os casamentos lá, mesmo porque os conceitos morais são distintos. Segundo suas palavras: "como as duas não queriam se separar, ficamos nós três juntos". Tem como mentor um espírito chamado Hilário. A Comunidade em que ele vive é espiritualista e segue uma linha diferente do Nosso Lar de André Luis. Como o próprio Calunga diz: "os defuntos não ficam todos juntos, cada um segue para a Comunidade a qual ele tem afinidade".


terça-feira, 28 de junho de 2011

Os Quatro Elementos


O naipe de Paus (FOGO) é considerado o espírito de fogo primário. A vara (símbolo) é uma autêntica espinha dorsal; aquela que dá suporte à criatura humana na velhice.


O naipe de Copas (ÁGUA) é claramente aquoso em qualidade. O seu copo (símbolo) é o recipiente ideal para aquilo que não tem forma própria, tal como uma mulher que mantém as águas envolvendo a figura do feto durante a gravidez (o que torna este naipe declaradamente feminino).

O naipe de Espadas (AR) é comparado a uma qualidade arejada. A espada (símbolo) é aquilo que divide e separa o que já foi unido. A espada é a arma do homem assim como uma representação do seu próprio falo.

O naipe de Ouros (TERRA) é claramente de terra em qualidade. A moeda (símbolo) personifica o homem no seu mundo do comércio e dos intercâmbios financeiros. O pentagrama delineado no círculo da moeda representa o aspecto sagrado da matéria.



quarta-feira, 22 de junho de 2011

Arquétipos primordiais




Representativos do Self do consulente:


O Jovem Aventureiro e Excêntrico & Uma Jovem Realizada


Representativos do Feminino:


A Mãe Sensível (O universo da mãe), A Jovem Corajosa (a rapariga audaciosa), A Jovem Mãe (a mulher encantadora), Uma Mulher Fria (A mulher de meia idade grávida), A Jovem Pura, A Mãe Severa.


Representativos do masculino:


O Jovem Dinâmico e Inteligente, O Jovem Feliz (O Pai do Céu), O Velho Solitário (O Pau Ausente), O Homem Autoritário (O Pai Terrestre), O Velho Sábio (O Xamã)


O Herói e o Anti-Herói


O Jovem Impetuoso & O Jovem Depressivo

A Adversidade (a força que bloqueia)


O Diabo


Morte e Renascimento (Transformação Xamânica)


Morte & Torre


A Jornada


Roda da Vida, Julgamento, O Jovem Apaixonado (Caminhos da Vida), Temperança

terça-feira, 21 de junho de 2011

Quem sou eu?



1. Entrar em um estado meditativo adequado e formular a questão “Quem sou eu?”


2. Embaralhar as cartas e escolher duas lâminas:



 Representa o Self

 Representa o Ego



3. Reflectir no resultado obtido.

* Escrito para o DRUID ANIMAL ORACLE
 
 




terça-feira, 14 de junho de 2011

10 de Espadas: Uma grande lição


Esta lâmina representa uma grande lição a ser aprendida; trata-se do inicio de uma grande transformação a nível pessoal (esta carta tem o valor 10/1, o mesmo do Mágico, a grande energia transformadora).


Tradicionalmente esta carta fala de inveja, de acontecimentos externos ou de uma atitude de vítima.



>> O naipe de Espadas apresenta um grande acumular de lições que devem ser aprendidas (quem não o fizer, por incompreensão ou por cegueira de espírito, volta a viver a mesma situação repetidas vezes).



segunda-feira, 13 de junho de 2011

3 de Copas: A felicidade cura!



Interpretação: A alegria emocional; um poder de cura.


O grande desafio desta carta: Abrir o coração à felicidade e ao amor.