Orientação de vida através do Tarot e da vidência. Para agendar uma consulta presencial em Braga (área de Nogueiro) ou através do telefone ou do Skype envie um email!

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Os Elementos

 
 
FOGO

Intuição, porque vê através de flashes.

O fogo traz luz à escuridão, não tem forma nem tamanho, volátil e imprevisível.

Personagens das cartas de fogo: a vida é um oceano de infinitas possibilidades, cheia de oportunidades a explorar.

Entusiasmo, alegria, optimismo, espontaneidade.

Impulsividade, irresponsabilidade, inadequação sexual, ressentimentos, raiva, etc.

Para o personagem de Fogo a fé é a sua força e a sua bandeira. Não necessariamente a fé mística, mas no seu ideal.

Sempre ardente, a sua expressão é dinâmica, criativa e estimulante.

Para o fogo, o importante é o SER.

Corresponde também ao espírito.

Segundo Paracelso, seu elemental é a salamandra.

Fogo demais

Sujeito a álcool, drogas, inquietação, egoísmo, crueldade, desejos óbvios e imediatos que não controla.

Falta de fogo

Pessimismo, medo de competição ou ameaças, não enfrenta obstáculos.

TERRA

Sensação, porque percebem as coisas conforme as suas experiências e quando entram em contacto com a realidade das situações.

A personagem de terra é prática, objectiva, concreta, vê a utilidade das coisas.

Tal como a lei da gravidade, atrai objectos para a Terra, onde o chão é sólido e seguro; assim, as pessoas de terra estão em sintonia com seus sentidos físicos para perceberem o que é tangível, certo e firme.

A personagem da terra é pragmática: o que ela vê é o que ela conhece, e é nisso que acredita.

Não se interessa em porque, como, mas em para que, como funciona. È sempre muito prático.

Tem que experimentar as coisas por si mesmo para conhecer, e não através dos outros.

Terra é matéria, o símbolo tridimensional do mundo material, ligação entre o tempo e espaço.

A sua forma de se expressar é estável, constante e calma, podendo ser até monótona e rotineira.

Um grande defeito da personagem Terra é que, ao contrário do fogo; a Terra ignora as visões, os sonhos, o grandioso: é possessiva, dogmática, simplista, ordeira.

O Fogo tem medo da ordem. A Terra tem medo da desordem.

A terra precisa ter contacto com a natureza, com o campo, morar perto de plantas.

Paracelso deu-lhe o gnomo como seu elemental.

Interessada em produtividade, é passiva, mas defende-se e protege tudo aquilo que tem.

Quando a Terra quer algo é determinada e vai até o fim, conseguindo mais do que o esperado; entretanto, só se compromete com o que é possível.

Terra demais

Utilitário, avarento, observa as aparências, obsessão em trabalho, vida é um negócio muito sério.

Materialista que não tem noção de suas acções. Pessimismo, visão estreita. Quer suas satisfações.

Falta de terra

Fora da realidade, não sabe prover as suas necessidades básicas e sobreviver; sem raízes ou lugar aonde pertencer, não se sente bem em estruturas ou organizações e entra num mundo da imaginação porque não aceita limitações. Ignora necessidades do seu corpo: comer, dormir, vestir, descansar... para a terra é importante trabalhar.

AR

Pensamento, porque elabora as coisas intelectualmente, raciocina e relaciona-se com coisas e pessoas. É lógico e intelectual.

O Ar é volátil, transparente, abstracto.

Ar é o elemento mais humano, capaz de criar sociedades, fazer uniões e relações, ler, escrever, aprender.

Tem como característica a objectividade, capaz de ver o ponto de vista do outro mesmo quando zangado, por isso sabe lidar com decepções de maneira filosófica.

Mas isso pode ser terrível quando o personagem Ar tenta explicar os sentimentos dos semelhantes.

Este personagem parece sempre frio, distante e impessoal nos seus relacionamentos.

Não numa conversa social, numa discussão inteligente, mas quando alguém o quetiona sobre aquilo que ele sente. Aí o Ar vai pensar, analisar, catalogar, e o momento importante já passou.

Para o Ar, ele deve entender tudo: o mundo giro em torno da sua capacidade de compreensão.

Paracelso deu-lhe o silfo como elemental.

Ar demais

Excesso de autoridade, diletante, fora da realidade, pouco sentimento, não conhece o seu corpo e as suas necessidades básicas, desligado, sistema nervoso frágil, sujeito à exaustão, precisa descansar, mudar de cenário.

Falta de ar

Irreflectido, não percebe nada, não coopera, não sabe se relacionar, dificuldade em se ajustar a pessoas novas ou coisas diferentes e novidades.

ÁGUA

É o sentimento, percebe as coisas por via emocional, sentindo-se logo bem ou mal nas situações ou com as restantes pessoas.

Água é o instinto, a fertilidade, a mediunidade. É essencial à vida e circula na natureza como chuva, rio, leite, etc.

O corpo humano é 85% de água. O planeta Terra tem 2/3 de água.

Para o personagem Água só o sentimento é real. Subjectivo, íntimo, profundo. Por isso tem dificuldade em explicar aquilo que sente de forma racional.

Sua linguagem é a do coração e as suas palavras são as lágrimas.

Apesar de necessitarem de relacionamentos, o medo pode levá-los à reserva e à mais profunda solidão.

Outra tendência deste personagem é ser absorvente e querer viver através dos outros. Existe também o medo de sofrer ou de ser aprisionado por algo.

O oceano é a sua matriz, a água lembra-se sempre da sua origem; o apego ao passado. O passado é hoje, está presente na sua memória.

Extremamente imaginativa, pode viver na sua fantasia privada ou absorver problemas dos outros e sofrer vivenciando essas mesmas tristezas.

Paracelso deu-lhe a ondina como elemental.

Água demais

Extremamente sensível, carente, absorvente, emoções à flor da pele, mágoas e indolências, mundo da fantasia: não vê a realidade. Inseguro e sensacionalista: exagera proporções e cultiva tempestades emocionais.

Falta de água

Pouca simpatia e compaixão, difícil expressar sentimento e daí problemas psicológicos/emocionais.


Texto adaptado por AQUIM



0 comentários: